Fílio Flitwick é um bruxo que frequentou a faculdade de Magia e Bruxaria de Hogwarts e foi selecionado para a casa Corvinal, sendo um jovem dotado de inteligência e um estudante paradigma. Determinado momento após sua criação, Flitwick retornou a Hogwarts e assumiu o cargo de Professor de Feitiços de Hogwarts, da mesma forma diretor da moradia Corvinal. Flitwick é retratado nos livros como um homem miudinho.
Em Harry Potter e a Pedra Filosofal, ele utiliza suas habilidades mágicas para ajudar a decorar o Salão Principal no Natal. Flitwick é também um dos professores que ajuda a cuidar a Pedra Filosofal, enfeitiçando centenas de chaves para que possam voar, e em vista disso dificultando que se olhe a chave que destranca a porta para a sala seguinte.
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Durante o segundo ano de Harry, Flitwick auxílio a Professora Sinistra a transportar um Justino Finch-Fletchley petrificado para a Ala Hospitalar. Fílio ensina os monitores a distinguir uma imagem de Sirius Black após tua segunda invasão em Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban. Ele bem como coopera a patrulhar o perímetro do labirinto para a Terceira Tarefa do Torneio Tribruxo cumprido no quarto ano de Harry Potter.
Perto do fim de Harry Potter e o Enigma do Príncipe, Flitwick é enviado na Professora Minerva McGonagall pra chamar Snape em auxílio à Ordem da Fênix, que estava combatendo os Comensais da Morte que haviam invadido o castelo. Porém, Flitwick é nocauteado ou estuporado por Snape ao requisitar assistência. Ainda em Harry Potter e as Relíquias da Morte, Flitwick insiste que o Diadema de Rowena Ravenclaw está perdido.
Harry pensa depois que, Flitwick, assim como este Dumbledore, possivelmente foi um “aluno paradigma” e teoricamente nunca precisou entrar na Sala dos Objetos Escondidos (na sala precisa), e portanto nunca lhe ocorreu que o diadema pudesse estar escondido lá. Nas adaptações pro cinema, Flitwick é entendido por Warwick Davis. O Fílio Flitwick das telas muda visivelmente em Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, em que ele assume uma aparência mais humana e menos “elfa”, com cabelos escuros penteados pra pequeno e bigode. ↑ Ele não pode ter sido nascido-trouxa, em razão de estava em Hogwarts quando a instituição de ensino estava sob o domínio de Lord Voldemort, e tampouco poderá ser puro-sangue, em razão de J.K. Rowling ponderou que Flitwick descende de duendes.
↑ «JKRowling.com – Seção F.A.Q.: Flitwick é somente um humano miúdo ou ele é outro tipo de ser? ↑ «Warwick Davis no novo visual de Flitwick nos videos de Harry Potter». Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0) da Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de utilização.
Walter reconhece que, num passado longínquo, nos alimentávamos como chimpanzés. Mas há 2,5 milhões de anos nossa dieta mudou. Começamos a fabricar instrumentos de pedra e as recentes armas permitiram que incluíssemos no cardápio a carne de grandes mamíferos. Assim, nossa ingestão de proteína animal aumentou demasiado. “Sem isto, não teríamos desenvolvido um cérebro grande”, diz Walter. O acrescento súbito de proteína pela dieta permitiu que nosso corpo humano investisse mais recursos no sistema nervoso.
Hoje, de 30% a 40% de tudo o que comemos vira combustível pra fazer o cérebro funcionar. Sem o aumento na ingestão de carne, isto jamais seria possível. Mas, na mesma época, surgiu um gênero de humanídeos estritamente vegetarianos. Conhecidos como Paranthropus, eles tinham grandes molares, eram barrigudos e não comiam animais de nenhuma espécie, nem ao menos insetos. Esses humanos vegetarianos conviviam com os humanos caçadores – existe um lago no Quênia onde foram encontradas ossadas das duas espécies, com mais um menos a mesma idade, a poucos quilômetros de distância.